DETERMINANTES SOCIOAMBIENTALES Y PREVALENCIA DE PARASITOSIS INTESTINAL EN NIÑOS DE UN ASENTAMIENTO RURAL BRASILEÑO
DOI:
https://doi.org/10.31243/ei.uta.v10i3.2934.2025Palabras clave:
parasitosis intestinales, Entamoeba coli, Giardia lamblia, Ascaris lumbricoides, saneamiento, infancia.Resumen
Introducción: Las parasitosis intestinales causadas por helmintos y protozoos, puede provocar diversos problemas de salud. Estas infecciones afectan de manera desproporcionada a los países subdesarrollados y en vías de desarrollo, especialmente en zonas con condiciones sanitarias inadecuadas. La transmisión es más frecuente en algunas regiones, como comunidades periféricas, zonas periurbanas y asentamientos rurales, lo que repercute negativamente en la calidad de vida de la población. Objetivos: El objetivo de este estudio fue determinar la prevalencia de parásitos intestinales en niños de 0 a 12 años que viven en un asentamiento periurbano/rural e identificar los factores asociados. Métodos: Se realizó un estudio transversal en el que se analizaron 142 muestras fecales de 50 niños. También se recopilaron datos socioeconómicos, ambientales y comportamentales de las familias. Resultados: Los resultados mostraron una prevalencia del 54 % de parásitos intestinales, siendo Entamoeba coli, Giardia lamblia y Ascaris lumbricoides los más comunes. Se diseñó un modelo de Ecomapa adaptado para representar cualitativamente la relación entre los determinantes socioambientales y la aparición de parásitos. Es probable que la alta prevalencia esté relacionada con condiciones de vida deficientes, como la falta de higiene, la insuficiencia de los servicios de salud y la falta de infraestructura. Conclusiones: El estudio destaca las causas multifactoriales de la alta prevalencia de parásitos intestinales en los niños que viven en asentamientos, lo que requiere un análisis a varios niveles. Es fundamental adoptar medidas políticas eficaces a nivel federal, estatal y municipal para garantizar el saneamiento, acceso a servicios de salud y a educación adecuada, para comunidades vulnerables, en particular los niños, que necesitan una atención integral, servicios de calidad y la promoción de hábitos saludables para estimular su adecuado crecimiento y desarrollo.
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